Fonte: Luis Fernando Correia Especial para o G1
Pesquisa foi feita no Massachusetts General Hospital, nos EUA. Esperança é usar substância como sinalizador para cura.
Cientistas do Massachusetts General Hospital descobriram uma molécula que regula a circulação das células-tronco até a medula óssea e também influi nos processos regenerativos dos ossos. As células-tronco do sangue, ou hematopoiéticas, são responsáveis pela produção de cerca de 10 milhões de células sanguíneas a cada dia e são utilizadas no tratamento de doenças como linfomas e outras formas de câncer.
Essas células são extremamente potentes e por isso são utilizadas na regeneração da produção de células do sangue e células do sistema imune. Os pacientes que recebem um transplante de medula óssea tiveram sua fonte produtora dessas células atingidas por alguma doença ou pelo tratamento específico do câncer. Após a retirada da medula óssea, as células são introduzidas no organismo do receptor através da injeção em uma veia.
O conhecimento obtido com a pesquisa realizada em Boston permite aos médicos entender como as células que foram administradas aos pacientes viajam até os locais de implantação nos receptores. A molécula identificada está envolvida na regulação da regeneração constante dos ossos, conhecida como remodelação óssea, e é chamada de CaR. A presença dessa molécula na superfície das células facilita a entrada das células transplantadas na medula óssea.
Essa descoberta abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos que usem a molécula descrita como sinalizador, indo diretamente aonde está o problema.
O conhecimento obtido com a pesquisa realizada em Boston permite aos médicos entender como as células que foram administradas aos pacientes viajam até os locais de implantação nos receptores. A molécula identificada está envolvida na regulação da regeneração constante dos ossos, conhecida como remodelação óssea, e é chamada de CaR. A presença dessa molécula na superfície das células facilita a entrada das células transplantadas na medula óssea.
Essa descoberta abre caminho para o desenvolvimento de medicamentos que usem a molécula descrita como sinalizador, indo diretamente aonde está o problema.
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